Nataska Pedipaga

Na Tasca Pede e Paga. Quem quer triunfar há que ser primeiro dono de si mesmo, mas respeitar os outros. Tudo tem o seu custo. Este é o meu blog, espelho dos meus pensamentos e retrato das minhas viagens.

domingo, janeiro 29, 2006

Neve em Lisboa



Ao que dizem é a primeira vez em 50 anos. Cá está. Pena que não veio no Natal.

terça-feira, janeiro 24, 2006

Vamos brincar?

- Vamos brincar aos funcionários públicos?
- Ehhh!!! 'bora!!!
- O primeiro que se mexer perde.

domingo, janeiro 22, 2006

Um dia diferente

É sempre bom ter um dia diferente, desde que seja pela positiva.
Como sabem hoje é dia de eleições presidenciais e cá na freguesia vota-se, como sempre, na escola secundária, aqui a uns escassos 50 metros de casa.
A azáfama começa bem cedo, por volta das 7 da manhã. Chegam os vendedores ambulantes, a PSP com os boletins de voto, e quem irá trabalhar nas mesas de voto prepara o dia para que às 9 em ponto tudo se comece a desenrolar.
O local ganha outra vida - a rua onde no dia-a-dia apenas serve para o tráfego local de quem mora neste cantinho entre a Alameda e a Padre Cruz e as centenas de jovens que diariamente cumprem os seus deveres escolares, dá lugar a uma verdadeira enchente de milhares de pessoas.
É diferente.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Que disse?

Lembra-se que há uns tempos falei aqui dos vários nomes e alcunhas que cada um inventa para meter no MSN. Torna-se difícil achar a pessoa que queremos.
Ora para além deste contratempo, agora cada um parece que sofre de deslexia, ou seja, escreve por imagens. Adicionam todo o tipo de bonequinhos e emoticons, mas em vez de lhe darem um atalho que não seja activado por altura de escrever, simplesmente deixam o texto simples. Resultado - quando escrevem aparecem mais imagens do que texto própriamente dito. São duas tarefas impossíveis só para se falar com alguém. Que disse?

sexta-feira, janeiro 13, 2006

3º Reich

Fui hoje alugar um filme e resolvi-me pelo "A Queda" onde são relatadas as últimas horas de vida de Adolf Hitler. Não pretendo ditar aqui uma crítica ao filme nem tão pouco ponderar sobre questões políticas. O filme, de produção alemã, vem-nos mostrar como um simples ser humano pode ser louco, fanático, mas ao mesmo tempo saber ser humano.
Mesmo contada pelos alemães, a história só nos vem confirmar que o Füher contava há muito com resistência entre os seus próprios generais que o julgavam louco e desligado da realidade.
Capaz de ser atencioso àqueles que mais lhe diziam respeito proferiu no entanto esta frase fria, tresloucada e trágica que conduziu à desmoralização daqueles que o seguiam e do povo alemão: "Não verterei uma única lágrima pelo povo, pois foi o povo que trouxe este destino sobre si mesmo".
É a história contada pelo outro lado e que valeu um Óscar. Vale a pena.

Resposta à adivinha


17 Julho 2005 - Alguém ainda se lembra da adivinha que aqui deixei aquando da minha visita ao Canadá?
"Abre para fora, fecha para dentro, à direita é frio e à esquerda quente".
A resposta é...... as torneiras do chuveiro.

Teoria dos Eventos

Esta será talvez a mais confusa:
De duas amostras com 40 hipóteses, sendo a primeira partida em 4 partes igual ficando nós com uma delas, o primeiro evento da segunda amostra tem probabilidade elevada de ser igual ao nosso último evento ou da mesma família da qual o somatório é menor.
Passo a explicar - Imaginem-se a jogar à sueca em que existe um segundo baralho utilizado para retirar o trunfo. Do primeiro recebemos 10 cartas. O trunfo retirado do segundo baralho é do mesmo naipe da última carta que nos foi dada, ou do naipe com menos cartas na nossa mão.
Resultou 10 vezes em 10 tentativas. Imaginem-me a "adivinhar" todas as vezes qual seria o trunfo a saír.

Mas que raio...

Ah! Pensavam vocês que isto tinha parado... mentes impuras!
Muito há para contar. Por partes.
Ora lá fui de férias até casa para umas 2 semanas e 1 hora contados ao minuto. O estudo reservado para aqueles dias pouco ou nada rendeu. Já se sabe que mesmo recorrendo ao isolamento há sempre qualquer coisa que não funciona certo. Ora é o computador do vizinho que deixou de imprimir, ora são as compras da casa que mais ninguém pode fazer, ora é alguém na ilha do lado que se esqueceu da roupa numa mala e alguém tem de a fazer chegar ao barco.
Logo após o Natal pensei eu que seria desta que a coisa ia engrenar. Nah! O portátil resolveu dar o badagaio. Uns 3 dias a tentar resolver o problema, outros tantos para tentar recuperar o conteúdo do disco tendo dado a máquina por "morta" e eis que chega o Ano Novo.
Ok! Pronto! Dia 2 começo a ver isto. E lá vai que houve alguém que se esqueceu de compôr o folheto promocional do mês (vá lá que ainda se lembraram no início). Entretanto chega o dia 3 e cá estou eu de novo. Mas que raio... nisto tudo valeu ter que adquirir um portátil novo. Se não é do... vocês sabem o resto.