Nataska Pedipaga

Na Tasca Pede e Paga. Quem quer triunfar há que ser primeiro dono de si mesmo, mas respeitar os outros. Tudo tem o seu custo. Este é o meu blog, espelho dos meus pensamentos e retrato das minhas viagens.

sábado, junho 18, 2005

Traços ao alto!

Não me aponte a arma!
Recebi hoje o meu cartão de utente do Serviço Regional de Saúde. Aquela coisa azul que serve de identificação em qualquer hospital e centro de saúde do país.
Também hoje deram-me um cartão da Yorn.
Qual a semelhança entre ambos? Cada um tem um código de barras (o da Yorn tem 3).
Realmente há muito que tenho vindo a tentar descobrir o significado das barras ao alto - até não parece difícil. Há uns, em especial nos livros, que até vem com a "tradução" em baixo. Facilmente descobre-se a associação entre cada grupo de simbolos e o respectivo dígito, mas há outros códigos que uma letra num sítio não corresponde à mesma letra mais à frente.
Decidi meter mãos-à-obra e fiz uso da internet para procurar o que realmente significam estas pequenas barras. Descobri muita informação por aí espalhada. Por exemplo existem vários tipos de códigos, e que estes podem ser recursivos ou não. A recursividade trabalha de tal forma que a codificação em barras de uma letra depende do que já foi escrito atrás. Ou seja, e por exemplo, a palavra "Eu" aparece codificada de forma diferente de "eu". Outros códigos são alfanuméricos simples onde cada letra tem uma codificação sempre igual. Ainda há aqueles que vemos nos livros que há pouco mencionei. Os mais conhecidos são Code 39, simples alfanumérico, EAN13, os que vemos nos livros, e Code 128, sendo este último recursivo.
Mais tarde irei colocar no topo desde blog o título do mesmo codificado em Code 128 (caso consiga alterar a coisa), mas para já deixo um desafio: quem me sabe dizer o que está no código que meti aqui, e em que tipo foi codificado?